José Petitinga

José Petitinga
Click na foto - Vida e Obra

Enviar Sugestões para: hamilton1953@hotmail.com

sábado, 19 de novembro de 2011

Colaboração

Solicitamos aos amigos uma Colaboração com o Site do José Petitinga, enviando Matérias para a Publicação.
O Material deverá ser enviado para meu e-mail que é o hamilton1953@hotmail.com

sábado, 12 de novembro de 2011

Sócrates - 469 a 399 a.c.

A integridade Moral, pessoal e social de Sócrates foi aparentemente completa, fato que terminou lhe custando a própria vida.
Em 400 a.c. foi levado a julgamento, com base nas acusações de ofender os Deuses do estado, de induzir prática religiosa não-familiar e de seduzir os jovens. A penalidade prevista para tais delitos era a morte.
Os acusadores de Sócrates presumiram que ele voluntariamente se exilaria de Atenas, evitando assim o veredicto. Mas ele optou por ser julgado e conduzir sua própria defesa.
Durante o mês que se passou entre a sentença e a execução, uma fuga foi articulada por seus amigos e discípulos.Mas Sócrates recusou-se a escapar pois seria contrário aos seus deveres e princípios. Passou o último dia de sua vida discutindo sobre a imortalidade da alma com os amigos Cebes e Símias.
Críton, o mais ardente dos discípulos, na véspera a execução, entrou na cadeia e disse ao mestre:
- Foge depressa Sócrates!
- Fugir porque ? Perguntou o preso
- Ora, não sabes que amanh~te vão matar ?
- Matar-me ? A mim ? Ninguém me pode matar!
- Vamos Mestre, foge depressa para escapares à morte!
- Meu caro amigo Críton, que mau filósofo és tu! Pensar que um pouco de veneno pode dar cabo de mim...
Depois, pxando com os dedos a pele das mãos, Sócrates perguntou:
- Críton, achas que isso aqui é Sócrates ?
E batendo com o punho no osso do crânio, acrescentou:
- Acha que isso aqui é Sócrates ? Pois é isto que eles vão matar, este invólucro material; MAS NÃO A MIM. EU SOU A MINHA ALMA. Ninguém pode matar Sócrates ...
E assim expirou esse homem, que tinha descoberto o segredo da Felicidade, que nem a morte lhe pôde roubar.
Assim somos todos nós, seres IMORTAIS, pois somos ALMA, LUZ, DIVINOS, ETERNOS...
(Collinson, Diané, 50 Grandes Filósofos, Editora Contexto- pp, 30,31)

Vida e Obra de Allan Kardec

Estamos em contato com a EGBA, Empresa Gráfica da Bahia, tentando reeditar nosso Livro "Vida e Obra de Allan Kardec".Já passamos os dados necessários e agora estamos aguardando o Orçamento para a segunda Edição desta pequena Obra que fala sobre nosso Codificador. Breve informaremos uma previsão para a publicação da nossa modesta Obra.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A Verdadeira Propriedade

Dia 14 de novembro, a próxima segunda-feira, as 19 horas, deverei estar falando no José Petitinga sobre A Verdadeira Propriedade. O que realmente nos pertence. O que TEMOS nesta vida? o que levaremos daqui ao partirmos para a Erraticidade? Allan Kardec diz, no Capítulo XVI do Evangelio Segundo o Espiritismo, que " o homem não possui de seu senão o que pode levar deste mundo. O que encontra ao chegar, e o que deixa ao partir, goza durante a sua permanência na Terra; mas, uma vez que é forçado a abandoná-lo, dele não tem senão o gozo e não a posse real. Que possui ele pois? Nada daquilo que é para uso do corpo, tudo o que é de uso da alma: a inteligência, os conhecimentos, as qualidades morais,; eis o que traz e o que leva, o que não está no poder de ninguém lhe tirar, o que lhe servirá mais ainda no outro mundo do que neste " ...
Vamos falar mais sobre este tema na segun-feira. Até lá...
Hamilton Gomes